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Dedetização ou detetização? Qual é a palavra correta?
Controle de Pragas
O que você acha? A palavra correta é dedetização ou detetização? Essa é uma dúvida muito comum na hora de falar ou mesmo de pesquisar pelo serviço na internet. Talvez você mesmo tenha chegado até aqui justamente fazendo essa pesquisa, buscando uma empresa para eliminar os insetos da sua casa ou empresa, certo?
Continue a leitura e descubra a versão correta desta palavra e o que está por trás disso.
Qual é a origem da palavra dedetização?
Como você deve ter percebido pelo título, a versão correta é dedetização.
Para entender de onde veio esse nome, repare no exemplo a seguir: quando vamos digitalizar um documento, geralmente utilizamos a palavra “escanear”, em função do uso do scanner, equipamento necessário no processo.
Com a dedetização ocorre o mesmo: a origem do verbo dedetizar vem do produto pesticida utilizado para combater infestações de parasitas nas lavouras, o diclorodifeniltricloroetano, conhecido pela sigla DDT. Assim, a aplicação do DDT ficou popularmente conhecida como dedetização.
Barato e altamente eficaz, o DDT foi considerado o primeiro pesticida moderno, sendo bastante utilizado durante a Segunda Guerra Mundial. O produto era empregado nas lavouras como forma de controlar infestações de parasitas. Porém, o uso desmedido ocasionou a contaminação do solo e dos alimentos. Em humanos, o contato tinha potencial de causar distúrbios sensoriais, dificuldades respiratórias e até o óbito.
Aos poucos, o pesticida foi sendo abandonado. No Brasil, a fabricação, a comercialização e o uso foram proibidos em 2009, com a sanção da Lei nº 11.936.
Quanto à nomenclatura do serviço de dedetização, ela não corresponde mais à realidade das imunizadoras. Muitas empresas ainda usam o termo porque ele é mais conhecido entre o público – também vamos utilizar a palavra “dedetização” ao longo deste texto para facilitar a compreensão. No entanto, o segmento adotou o termo controle de pragas.
No vídeo a seguir, explica em detalhes a origem da palavra dedetização, porque o termo está ultrapassado e quais são as melhores práticas para combater as pragas urbanas atualmente. Confira!
O que substituiu o DDT?
Com a comprovação dos efeitos danosos à saúde pública e ao ambiente, além de proibir o uso do DDT, a Agência de Vigilância Sanitária e o Ministério da Saúde do Brasil regulamentaram o uso de Produtos Domissanitários em locais com circulação de pessoas. Isso significa que as empresas de dedetização não podem usar produtos agrícolas (agrotóxicos) na sua casa ou local de trabalho.
Isso é muito importante: na hora de contratar, pergunte para o prestador de serviço se os produtos são realmente domissanitários, pois estes são desenvolvidos com uma tecnologia que garante mais segurança para a vida das pessoas e maior toxicidade para as pragas.
Controle de insetos com o uso de domissanitários em uma residência.
Atualmente, há uma séria preocupação com o impacto de inseticidas, raticidas e afins no meio ambiente. Além de utilizar químicos autorizados pelo Ministério da Saúde, as empresas do ramo seguem manuais de boas práticas ou, ao menos, deveriam seguir certos critérios para serem empresas adequadas a realizar o serviço. Assim, os procedimentos são conduzidos de modo que não interfiram no bem-estar de pessoas e promovam a segurança dos animais em uma dedetização.
Qual a diferença entre dedetização de insetos e controle de pragas?
A nova nomenclatura – controle de pragas – abarca, de maneira mais adequada, as questões atuais de responsabilidade e segurança ambiental, mostrando que as pragas não são controladas apenas com veneno, mas também com outras medidas de segurança sanitária.
Também existe uma HONESTIDADE na expressão “controle de pragas”: ela informa que a ação é controlar, pois a promessa de eliminar definitivamente não é verdadeira. O serviço tem um tempo de garantia e combina várias ações. Depois disso, o efeito residual do domissanitário já não é mais tão efetivo e chega o momento de refazer o procedimento.
Elaboramos um comparativo para você entender as principais diferenças entre a dedetização e o controle de pragas.
Diferença entre Dedetização e Controle de Pragas
No que diz respeito à eficiência, é fundamental ressaltar que o uso de produtos adequados para combater cada espécie de praga é indispensável.
Existem ainda outras terminologias para designar este mesmo processo:
Para que serve a dedetização?
Existem duas funções principais do controle de pragas, erroneamente chamado de dedetização:
Processo curativo
O serviço curativo busca um controle imediato da infestação de alguma praga, ou seja, age de forma emergencial para sanar um problema que já se encontra instalado. Geralmente, é solicitado quando os ocupantes percebem a gravidade da infestação ou quando são cobrados por alguma necessidade legal através da Vigilância Sanitária, em caso de empresas. Se o controle de pragas do seu ambiente não está em dia, é imprescindível prestar muita atenção em sinais de infestação dos bichinhos que podem estar fazendo um grande estrago.
Todos os serviços curativos são também preventivos, entretanto o contrário não é válido.
Processo preventivo
O serviço preventivo é para locais que estão sem pragas no momento e querem garantir a qualidade do espaço, ou seja, querem prevenir qualquer chance de uma infestação. Com o processo preventivo, é formada uma barreira protetora no ambiente, evitando o acesso das pragas e, consequentemente, sua permanência e proliferação.
Qualquer pessoa ou empresa que já tenha sofrido perdas materiais, financeiras ou, até mesmo, de reputação, em função de cupins, ratos, baratas, moscas ou outras pragas, sabe que o serviço preventivo é sempre mais econômico e vantajoso.
Isso sem falar das ameaças à saúde que se repetem todos os anos na chegada do calor, com o aumento dos mosquitos, aranhas e escorpiões.
Se você ainda não sabe quais são os sinais para identificar possíveis incidentes com pragas em seu ambiente, temos um infográfico que essas informações. É só clicar no banner abaixo e baixar gratuitamente!
Por que fazer a dedetização?
Nenhuma edificação está totalmente imune à invasão de pragas. Aberturas, frestas, buracos, ralos, tubulações, qualquer espaço é uma forma de entrada de insetos e pragas. Depois que eles se estabelecem, fazem seu ninho e começam a proliferação.
Inseticidas comuns não controlam infestações e mais espalham os insetos do que eliminam. Além disso, os bichos são espertos e evitam as armadilhas domésticas.
É possível que esses recursos eliminem alguns animais, mas dificilmente conseguem atuar na colônia, onde as pragas estão se proliferando.
A lista de motivos para realizar a dedetização é grande:
A lista poderia seguir com moscas, aranhas, carrapatos, pulgas, traças, entre outros: não há espaço para tanto incômodo na sua casa ou no seu negócio.
Saiba mais: Sua empresa precisa de controle de pragas?
A solução, portanto, é o controle profissional de pragas, que muita gente ainda chama de dedetização. O serviço é recomendado para todo o tipo de local:
O importante é encontrar uma equipe idônea, que adote uma política de qualidade e ofereça assistência técnica após o procedimento.
Saiba mais: Aprenda tudo sobre desinsetização de ambientes
Quais tipos de dedetização existem?
As espécies sinantrópicas – que se alimentam e se proliferam na cidade – têm características biológicas distintas. Há baratas que vivem no interior de uma despensa, enquanto outras preferem as redes de esgoto. Algumas traças atacam grãos de arroz, ao passo que as demais devoram roupas e papéis.
Desse modo, cada infestação requer uma abordagem específica. Deve-se realizar uma investigação técnica na área para identificar as criaturas invasoras. Sabendo quais bichos estão fazendo o estrago, é possível definir os métodos de controle mais adequados. O domissanitário para cupins, por exemplo, é diferente do produto administrado contra aranhas.
Dentro do amplo universo do controle de pragas, destacamos os seguintes serviços:
Dedetização de insetos, desinsetização ou controle de insetos são os nomes mais comumente encontrados em sites de busca. Consiste no controle de aranhas, baratas, escorpiões, formigas, pulgas, moscas e traças, geralmente executado em áreas urbanas a fim de reduzir a sua infestação.
Técnico da Sanemix realizando o Controle de Insetos em uma residência.
Dedetização de ratos, desratização ou controle de ratos é como as pessoas buscam pelo serviço. O principal foco de controle são os ratos de telhado, ratazanas e camundongos. Cada um desses bichinhos é diferente e por isso precisam de metodologias distintas para maior efetividade
Colocação de iscas para o Controle de ratos em ambiente externo.
Dedetização de cupins e brocas, descupinização ou controle de cupins e brocas também podem ser termos utilizados para designar esses serviços. Mesmo que o cupim seja um inseto, o que faria com que ele fosse uma praga do Controle de Insetos, pelo seus comportamentos e habitat o controle deve ser feito com métodos bem específicos, pois isso as empresas consideram como um serviço diferente.
Controle de cupins sendo realizado em um móvel pelo técnico da Imunizadora Sanemix.
Saiba mais: Como escolher a melhor dedetizadora
Dedetização é segura?
Apenas companhias licenciadas podem realizar a dedetização de ambientes. Ao contratar o serviço, você deve verificar se a empresa possui registro e se encontra em situação regular.
Esse cuidado é necessário porque os domissanitários são altamente tóxicos. Então, a equipe deve tomar medidas de segurança, como isolar o perímetro e utilizar equipamentos de proteção individual.
Seguidas essas precauções, não há risco para pessoas nem para animais domésticos. O local já pode ser reocupado algumas horas depois.
O período de isolamento depende do serviço realizado. Na desinsetização com aplicação líquida, o tempo médio até o produto secar é de 12 horas. Bichos e plantas devem permanecer fora por um dia inteiro, o que evita envenenamentos.
Nos casos de aplicação em gel ou de instalação de armadilha luminosa, os habitantes podem permanecer no interior do prédio o tempo todo. O manual de recomendações abaixo traz mais detalhes sobre os procedimentos antes, durante e depois da dedetização. Basta clicar no banner abaixo e baixá-lo gratuitamente.
O que você deve ter em mente
Embora tenhamos utilizado o termo “dedetização” ao longo do texto para uma boa compreensão do conteúdo, já que essa palavra é mais conhecida, a forma correta de se referir ao serviço é controle de pragas, pois ele abrange muito mais do que somente a aplicação de um produto em seu ambiente.
O DDT é um produto proibido no Brasil. Escolha sempre empresas que, além de estarem regulares legalmente, utilizem produtos domissanitários e não agrícolas, isso garante a qualidade do serviço prestado.
Tenha o controle de seu ambiente em dia e saiba quais são as principais pragas que podem acometer seu lar ou empresa, de acordo com a estação.
Por fim, lembre de questionar, quando for realizar orçamento, quais são os diferenciais e qualidades da empresa controladora de pragas. Às vezes, o barato pode sair caro quando o serviço não é bem feito!
Conte com os mais de 30 anos de tradição da Sanemix. Entre em contato conosco e solicite um orçamento para controle de insetos, controle de ratos ou controle de cupins e brocas.
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O mercado de controle de pragas é bem amplo. Dentro dele, existem diversos serviços: descupinização, desratização, dedetização, desinsetização, etc. Cada um é indicado para um tipo específico de animal, como ratos, cupins, entre outros. Mas, um dos casos que mais intrigam as pessoas é a semelhança entre dois processos que dizem respeito à eliminação de insetos. Afinal, o termo correto para esse serviço é dedetização ou desinsetização? Veja a resposta, a seguir.
Em primeiro lugar, é válido ressaltar que ambos os termos estão corretos. Eles são nomenclaturas diferentes para o mesmo objetivo: eliminação de insetos. No entanto, existem diferenças quanto à função de cada um deles. Enquanto a dedetização é um termo mais antigo e genérico, a desinsetização compreende diversos métodos destinados a cada tipo de infestação. Entenda mais sobre as expressões, a seguir.
Para manter a saúde e bem-estar de todos no condomínio, é muito importante realizar procedimentos de higienização e sanitização periodicamente no local. Entre essas medidas, que também ajudam a evitar a proliferação de bactérias e doenças, estão a dedetização e a desratização.
A ausência dessas práticas pode contribuir para a infestação de insetos nocivos à saúde e de ratos, que são responsáveis pela disseminação de diversas doenças.
A dedetização e a desratização são formas de controle de pragas. Sua finalidade é eliminar os focos onde determinados insetos e ratos possam se desenvolver ou, em casos mais extremos, eliminar os próprios agentes (moscas, baratas, escorpiões e outros seres).
A desratização, em especial, é o controle de roedores que podem causar muitos prejuízos financeiros, além de propagar diversas doenças, algumas muito graves.
Antes de contratar um desses serviços, é necessário confirmar se a empresa responsável pelo trabalho tem registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) do estado em que atua ou em outro órgão que se responsabiliza pela fiscalização do controle de pragas. Essa entidade assegurará que o trabalho será efetivo.
É fundamental que um responsável técnico acompanhe os serviços de dedetização e desratização, certificando-se de que tudo está sendo realizado conforme as normas.
Para efetuar serviços de desratização e dedetização, o profissional precisa ser capacitado, pois o trabalho requer a manipulação de produtos químicos perigosos.
Entre os profissionais habilitados para a tarefa, estão engenheiros químicos, engenheiros florestais, engenheiros que trabalham em indústrias químicas, engenheiros sanitaristas, engenheiros agrônomos e técnicos que trabalham com agricultura.
Embora exterminar ratos e baratas possa parecer algo simples, é necessário conhecer os produtos que podem e devem ser usados, sabendo a finalidade de cada um. O uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) é indispensável para os profissionais que realizarão o trabalho diretamente, ou seja, aplicarão os produtos em diversos pontos do condomínio.
A mera inalação de alguma dessas substâncias já pode provocar efeitos colaterais permanentes e sua ingestão pode levar à morte.
Existem locais específicos que merecem mais atenção dos profissionais. O período de dedetização e desratização varia conforme as dimensões do empreendimento. Afinal, uma área muito grande certamente tem mais focos.
Lixeiras, esgotos, dutos, espaços apertados (atrás de reservatórios de água, por exemplo), áreas comuns, áreas individuais (no interior dos apartamentos), espaços sem uso — todos esses locais devem ser dedetizados. O processo pode demorar mais de um dia.
A dedetização e desratização não devem ser feitas de forma aleatória, devem seguir um calendário específico, respeitando o perfil do lugar, as suas necessidades. Por exemplo, quando há aumento de temperatura, é natural que as pragas se proliferem mais rapidamente.
De modo geral, recomenda-se realizar os procedimentos a cada três ou seis meses. Também é possível fechar um acordo com a empresa por tempo prolongado ou indeterminado, o que geralmente contribui para a obtenção de bons descontos.
Assim, além de ficar garantido contra a ação de ratos, baratas e moscas, o condomínio consegue economizar.
A dedetização e desratização são importantes para manter o bloqueio à infestação de pragas, mas além disso, elas trazem outros benefícios ao condomínio:
A dedetização e desratização são formas de prevenção e combate que não podem faltar em nenhum condomínio, seja ele grande ou pequeno, tenha somente uma torre ou várias. É fundamental manter o ambiente limpo, conservado e, dentro do possível, livre de doenças.
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O controle de pragas e vetores deve ser uma preocupação constante em todos os ambientes, e em condomínios residenciais isso não é diferente. Existe uma lei de dedetização em condomínios? É o que vamos tratar neste conteúdo.
Em um local com tantas pessoas e animais domésticos, essas pragas podem representar um risco à saúde de todos. Por esse motivo, é fundamental que o síndico realize periodicamente a dedetização das áreas comuns, especialmente em condomínios com muitos moradores. Nesses casos, o acúmulo de resíduos nas lixeiras tende a ser maior. Outro ponto de atenção são empreendimentos próximos a áreas verdes e terrenos baldios.
De quanto em quanto tempo é necessário realizar o serviço? O que atentar na hora de contratar uma empresa? Confira essas e outras respostas sobre dedetização em condomínios. Acompanhe!
Não há, no Brasil, uma lei de federal que regulamente a dedetização de condomínios, sejam eles comerciais ou residenciais. No entanto, existem diversas leis municipais e estaduais que tratam do assunto, o que faz com que não haja uma uniformidade nas regras que devem ser seguidas país afora.
O exemplo mais conhecido é a lei nº 7806/2017, do estado do Rio de Janeiro, que dispõe sobre as empresas de dedetização e que determina a desinsetização e desratização, de acordo com o exposto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em especial a RDC nº 52, de 2009.
De acordo com o documento, o controle de vetores e pragas urbanas é um “conjunto de ações preventivas e corretivas de monitoramento ou aplicação, ou ambos, com periodicidade minimamente mensal, visando impedir de modo integrado que vetores e pragas urbanas se instalem ou reproduzam no ambiente”.
Embora a Anvisa oriente a dedetização mensal, atualmente, no mercado, existe um consenso de que o serviço deve ser feito, no mínimo, a cada seis meses. Essa discordância ocorre por conta dos gastos que a contratação desse serviço pode gerar para o condomínio, especialmente para aqueles de menor porte.
Outro ponto que influencia na periodicidade é a realidade de cada condomínio. Como comentamos, empreendimentos próximos a terrenos baldios, matas e córregos, por exemplo, têm mais chances de seres infestados por pragas urbanas.
Para ter certeza sobre a frequência ideal, é importante consultar uma empresa especializada, que possa identificar possíveis focos de infestação e avaliar o local em que o condomínio se encontra.
Com tudo isso em mente, é importante destacar que a duração média dos efeitos dos materiais aplicados é de 60 a 90 dias. Por isso, caso não seja possível realizar a dedetização todos os meses, é preciso que o síndico busque fazê-la com a maior frequência possível, nunca excedendo, como afirmamos, seis meses entre uma aplicação e outra.
Leia mais: Fundo de reserva em condomínios: quando e como utilizá-lo
Dedetização é um serviço que lida com a manipulação de produtos químicos potencialmente mortais para o ser humano. Além disso, para que o combate às pragas e vetores seja efetivo, é necessário aplicar as concentrações corretas.
Por isso, é fundamental que o síndico contrate uma empresa especializada para a realização do serviço, evitando, por exemplo, a contratação de autônomos,”quebra-galhos” ou mesmo colocar o zelador como responsável pela aplicação dos químicos.
Existem alguns pontos que o gestor deve atentar para escolher a empresa que fará a dedetização:
• A empresa deve possuir alvará de funcionamento emitido pela prefeitura do município;
• Deve estar cadastrada na secretaria do meio ambiente do estado;
• Deve possui licença no Cadastro Estadual da Vigilância Sanitária (CEVS) ou na vigilância do município;
• Deve ter responsável técnico, que pode ser biólogo, médico veterinário, farmacêutico, químico, engenheiro agrônomo ou engenheiro florestal;
• Deve estar registrada no conselho profissional da área em que atua o responsável técnico;
• Deve possuir CNPJ e sede própria, que não pode ser utilizada para outros fins.
É fundamental que a empresa conte com toda a documentação de seguro de vida e de responsabilidade civil, além de seguir as normas regulamentadoras (NRs), que orientam os procedimentos relacionados à saúde e segurança dos trabalhadores..
Outro ponto importante de observar é se a empresa oferece garantia e planos de manutenção anual, modalidade que, geralmente, reduz os gastos para os condomínios.
Mesmo conferindo todos esses pontos, para não errar na escolha, recomenda-se que o síndico procure recomendações com outros gestores ou mesmo na internet.
Leia mais: Conheça as habilidades do síndico profissional de sucesso
Os moradores têm sua parte no controle de pragas e vetores no condomínio, uma vez que suas próprias casas podem ser focos de infestação.
“O ideal é que o morador, sempre que perceber algo de errado na sua unidade, procurar uma empresa especializada e, assim, realizar o controle antes que se alastre para outras unidades”, afirma o empresário Lauro Alves, especialista em pragas urbanas.
Os moradores devem ficar atentos à presença dos seguintes animais:
• Baratas: tanto de esgoto (barata-americana) quanto as “paulistinhas”;
• Cupins: tanto de solo quanto de madeira seca;
• Mosquitos e pernilongos: atenção especial ao Aedes aegypti;
• Ratos: camundongos e ratazanas;
• Pombos: esse animais são protegidos pela legislação ambiental e não podem ser exterminados. Porém, é fundamental dispersá-los e evitar a exposição das pessoas, uma vez que são vetores de doenças graves;
• Morcegos.
Por fim, é importante apontar que, caso haja infestação e prejuízos ao empreendimento e seus moradores, o síndico pode ter que indenizar o condomínio.
Leia mais: Guia para síndicos e administradores: tudo o que você precisa saber
Tiramos suas dúvidas sobre lei de dedetização em condomínios? Caso tenha mais alguma pergunta, deixe-nos um comentário! E para ficar por dentro de mais conteúdos exclusivos, acesse o blog da Kiper e informe-se!
“A ortografia tem sido um dos principais alvos de desvios em relação à norma-padrão da língua portuguesa, uma vez que escrever corretamente implica ter bom conhecimento sobre as relações entre os sons e as letras. Um bom exemplo de erro ortográfico envolve a palavra que denomina a ação de eliminar pragas em um determinado espaço. Você sabe qual é a forma correta: dedetizar ou detetizar?
Antes de tirarmos essa dúvida, façamos um breve estudo para melhor compreendermos o porquê desses desvios.
Na escrita alfabética, existem casos em que há um certo tipo de correspondência entre os sons e as letras, isto é, quando um mesmo som é reproduzido por mais de uma letra, o que não significa, entretanto, que a escrita deva transcrever a oralidade. Alguns desvios muito comuns que acontecem em razão dessa correspondência são os que envolvem as letras: s, ss, c, ç, z, sc, sç, e xc (cabessa/cabeça, cassar/caçar, cresser/crescer, ecedente/excedente, discução/discussão, etc.). Há essa confusão porque várias letras são representantes de um mesmo fonema.
Ainda nessa perspectiva da relação entre sons e letras, temos outro fator que contribui para que a troca de fonemas ocorra e faça com que o falante fique em dúvida na hora da escrita: a semelhança de vocalização (processo de formação dos sons: vibração, ou não, das cordas vocais). Esse é o fator que explica a dúvida sobre o uso dos termos dedetizar e detetizar, por exemplo, haja vista a semelhança entre os fonemas /t/ e /d/. Note que aqui temos uma semelhança em um dos pontos de formação dos fonemas, não havendo simetria total entre eles.
Nem sempre a troca de fonemas resulta em erro, pois pode haver a formação de uma nova palavra, constituindo algo que conhecemos como par mínimo. Esse fenômeno linguístico consiste em trocar um fonema por outro, o que proporciona a formação de outra palavra que já integre o léxico de nossa língua materna.
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Exemplos:
Pares míninos /p/ e /b/
pata e bata, pingo e bingo, pia e Bia, pompom e bombom, panda e banda, bote e pote, pule e bule, sapão e sabão, etc.
Pares míninos /k/ e /g/
gola e cola, gorro e corro, cordão e gordão, calo e galo, coleira e goleiro etc.
Pares mínimos /t/ e /d/
tia e dia, tato e dado, morte e morde, rota e roda, gato e gado, corta e corda, quatro e quadro etc.
Qual é, afinal, a forma correta: Dedetizar ou Detetizar?
Os pares mínimos apresentam alterações na grafia da palavra, mas isso não representa um problema ortográfico, visto que a troca formará uma nova palavra, cuja existência no vocabulário de nossa língua já é um fato. Isso, entretanto, não acontece com dedetizar e detetizar. Nesse caso, a semelhança de vocalização nos induz ao erro, uma vez que o nome correto para indicar a ação de combate de pragas é: Dedetizar (detetizar não consta oficialmente em nossa língua).
Agora que já conhecemos algumas raízes que fundamentam alguns desvios ortográficos e já sanamos nossa dúvida em relação à palavra dedetizar, tome nota de uma curiosidade em relação a esse nome. A palavra dedetização surgiu quando a substância Dicloro-difenil-tricloretano (popularmente chamado de DDT) começou a ser utilizada contra insetos durante a Segunda Guerra Mundial. Por ser um pesticida muito tóxico, o DDT foi proibido, mas o nome dedetização ainda é a forma mais comum para denominarmos a ação de combate a pragas e insetos.
Em razão de outras práticas de combate terem surgido e da proibição do uso da substância DDT, hoje temos outros nomes que fazem referência à prática de eliminação de insetos e outros animas, como desinsetização. Portanto, as formas adequadas, tanto na oralidade quanto na grafia, são: dedetização ou desinsetização.
Por Marcos Pacheco
Graduado em Letras”
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